Salaam, Ça Va!

BEM VINDO aquele que vem colaborar. Discutir, propor, meter o nariz onde - por culpa minha - não foi chamado.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Depois de um longo e tenebroso inverno...

Aê Pessoas!

Depois de mais de um mês sem postar nada (entre falta de computador, falta de tempo e recentemente falta de ambos) achei uma brecha para voltar a escrever. Pois bem. Não sei se perceberam, mas têm sido dedicadas várias páginas das revistas de circulação nacional sobre o movimento estudantil e a conexão mais comum é 1968. A reportagem que mais me chamou atenção foi a polêmica gerada pelas aquisições pouco lícitas feitas pelo Reitor da Universidade de Brasília, que acabaram por uma explosão do movimento estudantil exigindo sua renúncia ao cargo. Foi praticamente unânime a opinião dos meios de comunicação impressa ao lembrar da gênese (nascimento) do movimento estudantil brasileiro no durante o período da Ditadura Militar. Muito embora já existisse, é neste momento que ele dá o ar da sua graça com mais força.
Também tocou um sino na minha cabeça quando vi o caso. Mas o sino foi outro. Ligando o movimento de 1968 no Brasil a uma série de debates que ganham voz no último quinquênio da década de 1960 (1965-70). Estou falando de dois grandes eventos que marcam a história mundial: Paris, 1968 e Woodstock. De fato, ambos movimentos têm algo bastante em comum. São apelos de uma sociedade que vê um acúmulo tão grande de paradoxos que o próprio modelo de sociedade passa a desmoronar. O próximo Post vou tentar falar um pouco do 'woodstock' histórico...


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