Em linhas gerais, ele afirma que o alvo de uma revolução devem ser as coisas e não as pessoas. Podemos reduzir isso ao seguinte pensamento: se vamos lutar contra a concentração de conhecimento nas bibliotecas, Bakunin diria que o problema está na biblioteca (no prédio e no que ele representa) e não no bibliotecário. Então, aqueles que fazem o Estado e suas leis não são os inimigos e sim o próprio estado e suas implicações, pelo menos assim como se exibem no momento. Esta divergência levou Bakunin à expulsão da entidade a qual ajudou a fundar e a criação de duas vertentes do socialismo: uma chamada socialismo autoritário, que admite o estado como está e que prescreve a ditadura do proletariado como solução. A outra é de chamada socialismo libertário, que prega o fim do Estado assim como o conhecemos, iniciando uma nova organização entre as pessoas.
4 comentários:
Massa o blog Albino, mas uma fonte para minhas leituras. rsrsrs
Obs.:Quando vi essa foto quase morro de ri,só tu mesmo. rsrsrsr
xeru.
É realmente show de bola como sempre...
Para quem não curti muito ficar de cara no livro e é "viciado" em internet esse é um bom lugar se estudar história!
bejunda bino!
Pois é Albino! Uma boa frase que traduz esse desejo anarquista de abolir o Estado é: "os partidos políticos não são a solução, e sim parte do problema!"
abraços!
E essa frase tem sentido mesmo! Quase todos os partidos que entram no poder se corrompem. É como se o tal prédio fosse amaldiçoado.
Durval
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