Pra comemorar os 44 anos do regime, decidi fazer uma rápida intervenção no assunto da guerras para falar do socialismo russo e sua vertente anárquica, da qual este humilde professor é seguidor e leitor cuidadoso.
O pensamento socialista científico teve sua gênese e suas primeiras divergências no calor do século XIX. Não podemos nos alijar do contexto histórico em que a teoria marxiana nasce. E, ainda mais, devemos considerar pormenormente a diferença entre teoria marxiana e marxista, antes de descer aos detalhes de suas vertentes russas. O texto de Karl Marx expressa um estudo detalhado da sociedade em sua época, no qual ele busca a dinâmica inerente aos distúrbios sociais vistos e, grande parte, vivenciados por ele. Partindo de uma observação simples, conhecida como o paradoxo produtivo ele chega à conclusão de que se há produção, há dialética produtiva. Isto significa dizer que há alguém que requisita o trabalho e que, invariavelmente, exijirá o cumprimento com a máxima eficiência e o mínimo de dispêndio (monetário ou não). Enquanto isso, há alguém que executa o trabalho, que por sua vez requereria o máximo de dispêndio com o mínimo de esforço (entendo-se que eficiência está intrinsecamente ligado à eficiência). Este é o paradoxo produtivo da teoria marxiana.
O pensamento socialista científico teve sua gênese e suas primeiras divergências no calor do século XIX. Não podemos nos alijar do contexto histórico em que a teoria marxiana nasce. E, ainda mais, devemos considerar pormenormente a diferença entre teoria marxiana e marxista, antes de descer aos detalhes de suas vertentes russas. O texto de Karl Marx expressa um estudo detalhado da sociedade em sua época, no qual ele busca a dinâmica inerente aos distúrbios sociais vistos e, grande parte, vivenciados por ele. Partindo de uma observação simples, conhecida como o paradoxo produtivo ele chega à conclusão de que se há produção, há dialética produtiva. Isto significa dizer que há alguém que requisita o trabalho e que, invariavelmente, exijirá o cumprimento com a máxima eficiência e o mínimo de dispêndio (monetário ou não). Enquanto isso, há alguém que executa o trabalho, que por sua vez requereria o máximo de dispêndio com o mínimo de esforço (entendo-se que eficiência está intrinsecamente ligado à eficiência). Este é o paradoxo produtivo da teoria marxiana.
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